MOBI-RIO FORA-DA-LEI AFRONTA O STF E CAUSA PREJUÍZO AOS RODOVIÁRIOS

SINDICATO LEVARÁ A EMPRESA AOS TRIBUNAIS, AVISA O PRESIDENTE DO SINDICATO EM ÁUDIO

Enquanto induz alguns ao não-desconto, a empresa “erra” de propósito e desconta a Assistencial dos associados do Sindicato com o intuito de semear confusão e revolta

A Direção da Mobi-Rio, empresa municipal que opera o BRT na cidade do Rio de Janeiro, resolveu entrar de vez no terreno da ILEGALIDADE contra seus trabalhadores. Apelando a práticas antissindicais, que são expressamente vedadas pelas leis brasileiras e por Convenção da OIT, a empresa municipal afrontou escandalosamente recente decisão da mais alta corte brasileira, o Superior Tribunal Federal (STF), que deixou claro em sua última decisão sobre a Contribuição Assistencial que o empregador NÃO PODE interferir de nenhuma forma na decisão do trabalhador sobre o assunto.

O direito de oposição está sempre garantido em nosso Sindicato, mas JAMAIS a opinião do trabalhador pode ser induzida ou “facilitada” pela empresa. E isto é lei. A Mobi-Rio resolveu DESCUMPRIR essa decisão expressa do STF e cometeu ato antissindical, submetendo-se portanto às consequências da lei.

ATAQUE DELIBERADO AOS SINDICALIZADOS

A molecagem covarde e ridícula da Mobi-Rio não parou por aí. Além de atuar pelo não-desconto, cometeu o desconto da Contribuição Assistencial de muitos empregados que são sindicalizados. Ora, nossos associados já pagam a mensalidade e são ISENTOS da Contribuição Assistencial.

– A intenção da direção da empresa é causar revolta nos associados e tentar jogá-los contra o Sindicato. Mas todo mundo está vendo que a EMPRESA é que está agindo de má-fé para prejudicar a todos os trabalhadores – deixa claro o companheiro Sebastião José, presidente do nosso Sindicato.

MOBI-RIO VAI RESPONDER NA JUSTIÇA

Pelos atos ilegais que vem adotando, a Mobi-Rio terá que responder nos Tribunais. Vamos à Justiça buscar uma penalização exemplar. E se essas atitudes ilegais e destrambelhadas estiverem sendo tomadas agora por algum tipo de retaliação, a Mobi-Rio e o Prefeito Eduardo Paes terão que se entender com a mobilização da categoria.

Ouça o áudio do Presidente do Sindicato, Sebastião José.